Falhas e fraturas na cara, por onde cresce meus pelos faciais devida a falta de simpatia e pena pela própria vida. O caralho de ansiedade que sinto, eu me envergo mesmo em medo dos próximos passos. Ódio tenho dessas mudanças densas. Soletro palavrões, que chique eu sou! Um mendigo mesquinho, mendigando sim, cada pedaço de fruto proibido, mesquinho sim; meu universo que se exploda, se o que importa é apenas publicidade. Me meto numa academia, vou prum show de funk, pagode e alegria, vou comprar meu carro, comprar cem camisinha por mês. Eu volto pra capital de nuvens doidas - Olha como sou um pernambucano descolado. O próximo movimento artístico do século 21, eu mesmo faço! A próxima rodada da ANP eu dito! E é tanta bajulação! Pro inferno tanta coisa efêmera. Eu não, eu agora vou dizer, se antes num falei e assim deixei que falassem - falaram foi merda, uma COMPESA inteira.
Agora nega, vão sentir o peso da minha prosa!
l.mar
Proseando e rasgando o verbo!
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