Entre as ruas de recife e as ruas de brasilia,
há algo a mais que carros e solitários,
em lugar nenhum sobra tranporte,
em cada esquina conta-se com a sorte.
E correm os trabalhadores, apostadores
e migram os doutores, e os caminhoneiros
a pobre riqueza dos mendigos de terno
é o acido escaldaloso desse inferno.
Em ruas numeradas, uma igreja,
uma escola, uma padaria e farmacia.
O encontro entre o esgoto e o algodão,
a primavera traz saudade desse chão.
l.mar
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