Pois não basta me esconder dentro de qualquer cartola, ou de qualquer caetano. Não tivesse consciência.. consciência que eu, mais do que ninguém preciso de alguém como você, com essa tua rebeldia tão inocente. Me perdeste e me ganhaste, e isso pouco conta. O que sempre contou foi as poucas vezes que algo de concreto aconteceu. Porem, até isso moça, hoje me lacrimeja só em sonhos. E quando notares, não sobrará nem conto, nem cartola, nem tua carta.
l.mar
Nenhum comentário:
Postar um comentário