Um dia a felicidade me toma, e eu a tomo na mesma proporção. Nesse dias apenas me sobra carência.
Outro dia, que poderia ser uma terça-feira, porque ninguém gosta de terças, não gosto de ninguém.
Noutro dia envelheci algumas semanas, aprendo a gostar, a respeitar; sei bem me divertir e a trabalhar.
No fundo me canso de cada dia, e o cansaço é o que me faz viver. Morremos aprendendo a viver.
E quem não gosta disso, é quem deve saber ser feliz de verdade.
l.mar
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